O novo governo Lula e a esquerda socialista: abrir mão de ser “oposição de esquerda” só vai fortalecer a extrema-direita

Um debate com o PSOL e outros apoiadores de Lula

Marcio, dezembro de 2022

Conforme vai se constituindo o novo governo Lula, abre-se um importante debate entre a esquerda socialista: devemos apoiar esse governo, ou construir uma oposição classista a ele? O PSOL, que surgiu de uma cisão do PT justamente para construir uma oposição pela esquerda ao 1º governo Lula, tem estado nos holofotes desse debate. Falaremos mais diretamente dele nesse texto, mas de forma alguma o debate se limita aos grupos internos do PSOL, pois muitos militantes socialistas não organizados compartilham de posições que trataremos aqui. Esperamos, assim, contribuir para que a militância socialista encontre um caminho adequado para enfrentar os patrões e a extrema-direita no próximo período.

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O governo Lula e a educação: materiais do Coletivo Educação Socialista

A equipe de transição na Educação e o futuro governo Lula: nenhum milímetro de ilusão, nenhum segundo de trégua!

Panfleto do Coletivo Educação Socialista, novembro de 2022

Milhões de trabalhadores/as votaram em Lula principalmente por uma razão: tirar Bolsonaro do poder. O setor da educação pública foi um dos que se destacou nesse “voto contra Bolsonaro”. Mas muitos entre nós, além do repúdio a Bolsonaro, tem também esperanças de que com o PT no governo teremos uma vida melhor. Não há muita razão para esse esperança, considerando as alianças que tornaram possível a eleição da chapa Lula-Alckmin e o preço que elas vão cobrar.

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O 2º turno e o socialismo revolucionário

Outubro de 2022

Como já deixamos claro em outros materiais, nós do Reagrupamento Revolucionário não apoiaremos a candidatura de Lula. Encaramos que se trata de uma candidatura a serviço do capital, se distinguindo de Bolsonaro por apresentar outra proposta de gestão do Estado burguês (a “paz social” através do social-liberalismo), não por ser “defensor da democracia” e muito menos por poder garantir uma vida melhor para a classe trabalhadora, como alega boa parte dos apoiadores de Lula na esquerda socialista.

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Lute, se organize e vote em candidaturas da classe trabalhadora!

Outubro de 2022

Mais um ano de eleição presidencial no Brasil, um momento importante no qual toda a classe trabalhadora está conversando sobre política. Nós, enquanto revolucionários, não nos omitimos desse debate e trazemos nossa posição por meio dessa nota, que reflete posições que já defendemos em outros fóruns públicos. Em primeiro lugar, é importante ressaltar que não queremos fazer apenas uma declaração de voto ou campanha para candidatos específicos. Pelo contrário, trata-se da defesa de uma proposta que tem como ponto de partida o entendimento de que o resultado do pleito deste ano não é capaz de trazer mudanças significativas para a classe trabalhadora, e que apenas a organização e a luta da nossa classe, os trabalhadores, incluindo greves e mobilizações de rua com pautas do nosso interesse, serão capazes de promover melhorias na condição de vida do nosso povo.

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Panfleto do Coletivo Educação Socialista na greve da rede municipal de educação de Niterói

Apenas uma greve forte salvará nosso PCCS!

Agosto de 2022

Desde que assumiu o governo [municipal de Niterói], Axel Grael deixou claro seu projeto neoliberal para a educação. Ele está seguindo inteiramente a cartilha dos empresários a quem serve, se negado a receber o Sepe [Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação] e a negociar as muitas pautas da categoria; tirando dinheiro da educação pública para colocar nas empresas privadas (o projeto “Escola Parceira”); enrolando para fazer um novo concurso público; praticando arrocho salarial com “reajustes” abaixo da inflação; e agora atacando o nosso Plano de carreira, cargos e salários [PCCS].

Como está explicado nos materiais do Sepe, o governo está fazendo uma maracutaia para dizer que paga o novo Piso Nacional da Educação, ao elevar o salário apenas de uma pequena parte da categoria. Isso é um grave ataque ao caráter unificado do nosso PCCS, que significa que uma alteração num nível precisa ser aplicada proporcionalmente para os demais e que integra tod@s os trabalhador@s num só plano. Temos que ter clareza que esse ataque é parte de um plano maior, de aplicar em Niterói a chamada “reforma administrativa”. Essa “reforma” é um ataque ao funcionalismo público e tem como objetivos principais rebaixar salários, destruir o direito à estabilidade e destruir os PCCS, principalmente a lógica de progressões “automáticas” por tempo de serviço e por formação. Assim como as outras “reformas” dos últimos anos (trabalhista e da previdência), é uma forma de os patrões salvarem seus lucros nesse momento de crise econômica, fazendo nós, trabalhador@s, pagarmos o pato. No país inteiro, governos de direita e também da falsa esquerda (como o de Niterói, composto pelo PDT, PT e PCdoB) já estão aplicando essas medidas. Basta lembrarmos o que houve em São Gonçalo para saber o que nos aguarda!

Se não detivermos Axel Grael e seus vereadores pau-mandados agora, novos ataques virão e nosso PCCS será destruído! A alternativa é uma só: fazer uma forte greve, parando todos os setores das escolas, UMEIs [Unidades Municipais de Educação Infantil] e as Bibliotecas Populares, para forçar Grael e seus aliados a recuarem. Uma greve fraca, com poucas adesões, ou com adesões “pingadas” (apenas nos dias de atos de rua e assembleia) passará o recado ao governo de que estamos fragilizados e de que ele pode avançar com esse e outros ataques ainda maiores, como já vem acontecendo nos últimos meses.

Além disso, temos que chamar a população e outros setores para nossa luta, construindo uma unidade em torno da defesa dos empregos e salários em nossa cidade, pois estamos todos sendo atacados para os patrões seguirem lucrando. O mesmo se aplica no nível nacional: as eleições não vão resolver nossos problemas, pois os principais candidatos servem aos mesmos senhores, a burguesia. Só com a unidade na luta de toda a classe trabalhadora poderemos reverter esses e outros ataques e conquistar salários dignos, empregos com direitos decentes e colocar as riquezas que produzimos com nosso trabalho a serviço das nossas próprias necessidades, e não do enriquecimento dos empresários!

Por um plano de lutas para salvar o povo brasileiro da fome e da miséria imposta pela burguesia! (Panfleto)

A ida ao mercado está cara e o Brasil voltou ao Mapa da Fome. Famílias de trabalhadores são forçadas a consumir produtos de pior qualidade como soro de leite e restos de frangos. As taxas de desemprego seguem altas, e os salários daqueles que ainda estão empregados só diminui o valor real.

É preciso dar nome aos bois: os dois grandes culpados dessa crise que vivemos são o desgoverno de Bolsonaro e as políticas neoliberais de seu ministro da economia, Paulo Guedes. Priorizando o lucro dos grandes burgueses, Guedes e Bolsonaro desvalorizam nossa moeda e abrem as portas para a exportação de alimentos, desabastecendo o mercado interno. Além disso, desmontam nossa indústria e aplicam a cruel política de preços dolarizada para os combustíveis (iniciada no Governo Temer), aumentando os custos de transporte de mercadorias no país e, por consequência de todos os produtos do supermercado. Em suma, essa dupla de serviçais dos patrões está apenas preocupada com o lucro dos banqueiros e do agronegócio, ignorando os gritos de fome do povo brasileiro!

Nesse cenário desesperador, o ex-presidente Lula aparece como uma figura messiânica, prometendo retornar o Brasil ao estado que se encontrava em um suposto passado glorioso antes do Golpe de 2016. Aos trabalhadores falamos sem medo: Lula é um mentiroso e seu inimigo!  Seu governo capitaneou a reforma trabalhista de 2003 e a invasão do Haiti em 2008. Mesmo as melhorias vieram com grandes custos, como o aumento de vagas na universidade, que veio como parte de um grande projeto de privatização do ensino e de endividamento da classe trabalhadora por meio do FIES. Seu vice é Geraldo Alckmin, figura execrável, assassino do Pinheirinho, cuja base eleitoral nada m ais é do que o que existe de mais reacionário na direita brasileira.

Lula e Alckmin, como políticos burgueses que são, tentam convencer o povo que basta ser ordeiro, votar e confiar no estado democrático de direito, que tudo ficará bem. Aqui novamente dizemos com todas as letras: MENTIRA. Apenas a luta e um programa de mobilizações, com uma agenda de greves e atos de rua pode ajudar o povo agora. Ou você acha que os mais de 6 mil militares em cargos civis entregarão seus postos sem um pio? Que os direitistas e golpistas do Centrão que hoje são vistos como potenciais aliados de Lula ficarão quietos e o deixarão implementar qualquer medida que ajude o trabalhador?

Também existe a questão do golpismo de Bolsonaro, que faz com que muitos decidam votar em Lula. Sim, Bolsonaro está disposto a tudo para salvar sua família de qualquer investigação e eventual prisão. Para isso, está disposto a ensaiar um golpe, faltando-lhe apenas competência e força (nacional e internacional) para tal feito. Porém, vamos ser honestos, para quem não confia no TSE e fala em fraudes nas urnas de todas as formas, no que adiantaria uma vitória eleitoral de Lula? É absurdo: enquanto Bolsonaro chama seus apoiadores a comprarem rifles, Lula prega confiança nas instituições. Que instituições? As que ajudaram a derrubar Dilma em 2016 e hoje ignoram a pilha de pedidos de investigação contra Bolsonaro? Camarada, se 600 mil mortos nessa Pandemia não fizeram as instituições pararem esse genocida do Planalto, não vai ser o voto em Lula que irá movê-las.

Mesmo que você confie em Lula, que discorde de nós, precisa reconhecer a verdade nisso. Sem luta, não reverteremos nenhum dos golpes que sofremos desde 2016.  Lula é incapaz sequer de se comprometer em rever as reformas mais monstruosas de Temer e Bolsonaro. Sim, a situação piorou desde o Golpe de 2016. De fato, Bolsonaro é um golpista autoritário que para salvar sua família flerta com o golpismo. Mas todas essas coisas só serão resolvidas com a luta e não com o voto em Lula!

Nessas eleições não votaremos em Lula, nem em um 2º turno contra o asqueroso Bolsonaro! Porém chamamos toda a esquerda, mesmo aqueles que apoiam Lula a somarem na luta que é de todos nós. Organize-se em seu sindicato, construa um comitê de bairro ou favela, converse com seus vizinhos e colega de trabalho, grêmio estudantil ou centro acadêmico. Esteja onde estiver, é hora de se organizar e lutar, planejando greve, atos e ocupações. Nas ruas, praças e greves, derrotaremos a burguesia!

  • Auxílio emergencial no valor de um salário-mínimo para todos os brasileiros que hoje se encontram desempregados e necessitados, financiado pelo confisco das fortunas dos bilionários!
  • Pleno emprego para todos que precisam através da estatização de todas grandes empresas!
  • Fim da dolarização dos combustíveis e da venda de refinarias! O petróleo é do povo brasileiro!
  • Controle pelos trabalhadores das exportações de alimentos para acabar com a fome!

Panfleto: Lutar para derrubar Bolsonaro! Sem ilusões nas eleições – votar nos partidos da classe trabalhadora independentes dos patrões!

Panfleto distribuído por apoiadores do Reagrupamento Revolucionário em atividade no sul de Minas Gerais, em resposta à campanha “Tire seu título para tirar Bolsonaro”, 29 de abril de 2022.

Os trabalhadores e a juventude mais conscientes têm toda razão de querer se livrar de Bolsonaro. Nesses quatro anos, houve ataque generalizado contra as nossas condições de vida, e retrocessos nos direitos mais básicos. Isso ficou explícito na gestão negacionista da pandemia. Só que o bolsonarismo não pode ser parado somente pelas eleições. Vai ser preciso todo um período de lutas de massas para enterrar esses caras, que representam as piores tendências autoritárias, uma política anti-trabalhador e uma guerra cultural contra as mínimas conquistas antirracistas, das mulheres e LGBT+.

Mas vamos pôr os pingos nos “i”s. O voto em si não transforma profundamente a sociedade. Não dá poder sobre as instituições, porque elas seguem comprometidas por mil laços com a classe que manda na nossa sociedade – a burguesia, os grandes capitalistas (empresários, banqueiros, agronegócio). Por meio de pressões e corrupção, os generais, chefes de polícia, juízes, políticos, etc. são submetidos a eles. É a burguesia que seguiu mandando, não só com Bolsonaro, mas também com Temer e na época dos governos do PT.

O PT não usou a influência que tem nos movimentos sociais para impulsionar as manifestações contra Bolsonaro a se transformarem num verdadeiro movimento de massas para derrubar o governo. Um inimigo declarado dos trabalhadores, Geraldo Alckmin, será o vice de Lula. Por quê? Porque seu projeto é governar com muitos golpistas e direitistas num “governo de união nacional”.

Devemos votar? Sim, o voto é uma forma de protesto que pode ser usadas pelos trabalhadores. Mas devemos ter uma perspectiva de classe, que a esquerda institucional perdeu há muito tempo. Devemos votar nas candidaturas independentes dos trabalhadores – que não aceitem governar com patrões, políticos da elite, generais e reacionários. Candidaturas que reforcem as lutas e a organização independente dos trabalhadores, para a briga por nossos direitos. Exatamente o contrário do que o PT se propõe.

Devemos construir uma alternativa contra todos os projetos capitalistas, e que seja baseada em um enraizamento real na classe trabalhadora e nas suas lutas. Assim podemos levar a luta contra o bolsonarismo até o fim, e abrir um horizonte para o socialismo.

Coletivo Educação Socialista

O Coletivo Educação Socialista, impulsionado por membros do Reagrupamento Revolucionário e por trabalhadores da educação e estudantes independentes, tem atuado nas lutas em curso em diferentes locais de ensino. Acompanhe nossa atuação através da página de Facebook do CES, onde temos postado informes e também panfletos usados por nossos membros. Caso ainda não conheça o Coletivo, recomendamos a leitura da Carta de Princípios do CES. Confira alguns dos materiais mais recentes:

Panfleto usado em abril na rede municipal de Niterói, para a construção do 28A.

Panfleto usado na rede estadual do RJ em abril.

Panfleto usado na rede municipal de Maricá em março.

Panfleto usado na rede municipal de Niterói em março.

Panfleto usado na rede estadual do RJ em março.

LIVE sobre a guerra na Ucrânia no Youtube e Spotify

Assista aqui a gravação de nossa live sobre a guerra na Ucrânia pelo Youtube (24 de março de 2022).
Você pode também escutar a a gravação em áudio, no formato de podcast do Spotify através deste link:
https://open.spotify.com/episode/6bxlG3gqUpblQVKaXg0WXY?si=IvdYiy_cQViKmEPCyfVuSQ

Abaixo a OTAN e suas provocações! Defender a Rússia contra o imperialismo!
Nenhuma sanção contra a Rússia!
Não a uma ocupação russa da Ucrânia!
Pelo direito de autodeterminação das repúblicas do Donbass!
Os trabalhadores devem pôr fim à guerra pelo método da revolução socialista!

LIVE: O Brasil em 2022 (18/02/2022)

DESAFIOS PARA O PROLETARIADO E PARA OS TROTSKISTAS

O proletariado chega em 2022 enfraquecido após sucessivas derrotas e a deterioração de sua condição de vida provocada pelas políticas de austeridade de Bolsonaro, Guedes e cia, potencializadas pela pandemia de COVID-19.

Nesse contexto, a candidatura de Lula, ganha força entre a classe trabalhadora desiludida e desorganizada, sendo vista e prometida por oportunistas como a cura de todas as mazelas que afligem nosso povo.

É tarefa dos bolchevique-leninistas, construir junto do povo um programa de luta para superar o desolador cenário atual e rumar para vitórias contra os parasitas burgueses que vem lhe sangrado mais e mais.

Nesse tema, nós do Reagrupamento Revolucionário convidamos os comunistas honestos a debaterem conosco em mais uma live com o intuito de ser um pequeno ponto luminoso em um oceano de oportunismo e desesperança. O chat estará aberto para contribuições e para intervenções, vamos juntos debater soluções para os problemas de nossa classe!

Sobre o Fundeb e outras lutas em Resende/RJ: Lições do último período (2020-2021)

Compartilhamos a seguir o texto escrito por L. H., professor da rede estadual do RJ na cidade de Resende, sobre a situação política na rede e os desafios mais gerais da esquerda no Brasil.

Janeiro de 2022

De uma forma cínica, em uma sessão convocada quase à surdina e realizada logo após o natal DE 2021, a câmara de vereadores de Resende sancionou que os profissionais da educação municipais não receberão qualquer abono do FUNDEB, apenas um pífio aumento parcelado ao longo de três anos, que não chega sequer a repor as perdas do último período. Vários detalhes revoltaram os professores, desde as justificativas de natureza burocrático-legais usadas pela gestão Balieiro para o não pagamento, até uma emenda que libera o prefeito para desviar para outros usos o dinheiro do fundo. Um verdadeiro escárnio com os servidores, que deve ser denunciado e combatido por todas as organizações que se reivindicam de esquerda na cidade, sem qualquer confiança nos vereadores dos partidos burgueses que loteiam a câmara há anos. Trata-se de uma luta que não deve ser realizada apenas na esfera jurídica, mas construída no chão de cada escola, dia após dia, sem dar espaço para que demagogos a serviço das elites locais, como Baliero, se construam junto à comunidade escolar.

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Revista Reagrupamento Revolucionário N. 14

É com alegria que anunciamos a nossos leitores e leitoras o lançamento de mais uma edição da revista Reagrupamento Revolucionário. É possível ler online, através dos links do sumário abaixo, baixar a versão PDF, ou obter a versão impressa com nossos militantes. Boa leitura!

Reagrupamento Revolucionário n. 13
Download (PDF)

LEIA ONLINE:

> Editorial (leia abaixo, neste post)
Elementos para análise de conjuntura da América Latina
Reflexões sobre os atos bolsonaristas de 7 de setembro
> Panfletos usados nos atos “Fora Bolsonaro”: 19/junho e 3/julho
Revolução socialista: a solução para a questão da mudança climática
> Declaração sobre o massacre do povo palestino por Israel
> As manifestações em Cuba e os diversos riscos de uma restauração capitalista
> Carta de Princípios do Coletivo Educação Socialista

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Protests in Cuba and the Risks of Capitalist Restoration

This is an English translation of our article made by our Australian comrades of the Bolshevik-Leninist group. It is available in its original Portuguese and has also been translated into Spanish. Note: rallies in the United States, particularly Miami and other strongholds of the emigre former Cuban bourgeoisie, have popped up since protests began on the island. Given their composition, it is not surprising that these rallies have an unambiguously counterrevolutionary character, explicitly call for US intervention, and notably align themselves with the most reactionary, pro-Trump wing of US imperialism. These rallies developed separately from protests on the island, with the goal of pulling protests further towards a counterrevolutionary direction (as in Hong Kong). These rallies must be opposed, but they should not be confused or directly correlated with those analysed in this article.

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Boletim Educação Socialista n. 02

Foi publicada no início de maio a segunda edição do Boletim Educação Socialista, uma ferramenta de intervenção nas lutas da educação. O Coletivo Educação Socialista é construído por professores e estudantes de diferentes partes do país e está aberto a contribuições daqueles identificados com nossas propostas.

Se você tem acordo e deseja atuar junto conosco, entre em contato pelo e-mail besocialista@krutt.org e ajude compartilhando o material com seus colegas. Para acompanhar nossa atuação e publicações, curta e ative as notificações da página no Facebook: https://www.facebook.com/coletivoeducacaosocialista

CLIQUE AQUI PARA ACESSAR O PDF PROVISÓRIO

OU CLIQUE NOS CONTEÚDOS INDIVIDUAIS ABAIXO:

CARTA DE PRINCÍPIOS DO COLETIVO EDUCAÇÃO SOCIALISTA
POR QUE SOMOS CONTRÁRIOS À REABERTURA DAS ESCOLAS EM REGIME PRESENCIAL?
NITERÓI (RJ) NA LUTA CONTRA A REABERTURA GENOCIDA
RELATO SOBRE A LUTA CONTRA A REABERTURA INSEGURA DAS ESCOLAS EM MARICÁ (RJ)
NOTA SOBRE O MASSACRE FEITO PELA POLÍCIA NO JACAREZINHO (RJ)

Live do Reagrupamento Revolucionário – 3/3 – 20h

Evento online do Reagrupamento Revolucionário e do Coletivo Educação Socialista. O tema será a tentativa de reabertura das escolas em meio ao auge da pandemia e as greves pela vida dos educadores. A live será no dia 3 de março (quarta-feira) às 20 horas (horário de Brasília). Incluirá relato de educadores nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo. Será realizada por transmissão no nosso canal do Youtube no link: https://www.youtube.com/watch?v=KNKQwsa9UUY . Participe com perguntas e comentários!

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